É interessante falar sobre um livro que gosto porque começo a ficar empolgada e as palavras (ou sons) começam a fazer sentido só para mim. Principalmente, se a outra pessoa não leu. Mas tentarei me controlar enquanto escrevo este post, para ser bem clara e objetiva.
No início do livro, Daniel Sempere é levado pelo pai ao Cemitério dos Livros Esquecidos, onde encontra o exemplar de “A Sombra do Vento”, de Julián Carax. Por ter apreciado a leitura, tenta buscar mais obras do autor, mas descobre que alguém vem destruindo todos os livros dele. Então, começa uma investigação inocente, que por fim, acaba pondo em risco sua vida e a de seus amigos.
Sinceramente, já imaginava que iria gostar antes de começar a ler. Desde que o vi pela primeira vez na livraria, para ser mais exata. E, logo nas primeiras páginas, tive certeza.
Desde o começo, dá para se sentir como parte do livro e não ver apenas letras, mas imagens na frente dos olhos. A história vai fluindo de um jeito suave, de um jeito que não tem como ler com pressa, sem apreciar. Mas também há um certo sentimento de antecipação, uma vontade de saber o que vai acontecer, antes que aconteça.
Talvez eu também deva ressaltar que ele faz parte de uma série de livros, que possuem enredos independentes, então não é necessário ler em ordem. Pelo que li, eles se conectam pelo Cemitério de Livros Esquecidos, compartilhando personagens e lugares. O segundo se chama “O Jogo do Anjo”.
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Caramba não consegui ler esse livro! Eu fiquei muito entendiada e me dava sono!! Vou tentar ler outra vez!
Sério??? Como?? LOL Acredite, as coisas acabam acontecendo…