Não prometo o que não cumpro.
Nem omito o que já fiz.
Desculpem-me, senhores
Mas uma coisa tenho que admitir:
Sou arteira, assim nasci!
O ar que respiro faz um sol
Cada passo meu uma cor tem
Com os senhores tudo compartilho
Mas presente de criança não vale um vintém
Quem sabe um dia, se eu crescer
Com alegria, os senhores
Meus presentes vão receber
Mas esquecer nunca poderei
Dessa brincadeira,
Desse meu nascer.